Muito bom dia. Eu, a Pochinha (que estiver interessado pode visitar o meu outro blog onde escrevo há mais tempo, aqui) e a minha amiga Mim decidimos recentemente criar este Blog, com o objectivo de nos expressarmos, fazendo do que nos passa pela cabeça conhecimento geral. Porquê? Ora, porque nos apeteceu! E também porque há ideias (quer já tenham sido pensadas ou não) que não se devem guardar para si. Assim sendo, aqui vai o que tem estado na minha cabeça...
Ultimamente tenho estado confusa. Coisas que tomava como certas andam a mostrar-se redondamente erradas, ou então simplesmente "não-defenitivamente-certas". Há demasiadas incógnitas, demasiados mistérios e começo a pensar que já não se pode acreditar na palavra de ninguém. Temos que pensar por nós próprios, averiguar com várias fontes, decidir se tal informação é credível. Temos que ter espírito crítico.
Sempre, toda a minha vida, me disseram que eu tinha espírito crítico. Infelizmente, ou não, tenho vindo a descobrir pessoas que questionam muito, muito mais do que eu. Talvez até demais. Por vezes, fico convencida que o ditado que diz "Ignorance is bless" ou "A ignorância traz felicidade" é mesmo verdade. Gostava tanto de poder ser apenas mais uma rapariguinha ingénua que acredita em tudo o que lhe dizem. Mas nunca fui assim tão ingénua, e, nos tempos que correm, parece-me que tal não é, por demais, seguro. Felizmente, a maioria das pessoas com quem me relaciono são bastante honestas, por isso não tenho muito esse problema. Contudo, não deixa de ser extremamente cansativo ruminar certas palavras ou acções numa tentativa, por vezes fútil, de descobrir a sua verdadeira intenção. E sim, eu nem sempre digo a mais pura das verdades, mas não seria bom se não houvessem dissimulações pela parte de ninguém? Já sei, bem posso continuar a sonhar.
Mas isto nem é a razão porque decidi escrever hoje. Cedo descobrirão que tenho tendência para escrever/falar/pensar demais se estiver para aí virada. Claro que também há dias em que não me sai nada. E lá estou eu outra vez -.-''.
Bem, voltando ao início. Confusão. Sim, é isso mesmo. Confusa. Os pensamentos, as palavras, as emoções, atrapalham-se uns com os outros, na esprança de ganhar a minha atenção. Um dos meus grandes sonhos desde há uns bons aninhos, é ter um aparelho que consiga conectar à minha mente, de modo a gravar cada um dos meus pensamentos e o que vai acontecendo no meu dia-a-dia. Consequentemente, um dos meus maiores medos é chegar a velha (e nem seria preciso ir tão longe) e não me lembrar de determinada pessoa, ou de determinado dia ou ideia. A solução para isto é, obviamente, bastante simples. É o que a maioria das pessoas na minha situação faz: escrever um diário. Sim... pode ser uma ideia interessante, e não nego que não tenho um, mas três diários (nenhum deles completamente acabado) e que, presentemente, sou participante em dois blogs. Mas será que estou satisfeita? Não, tenho a mania de querer ainda mais. Ainda por cima, seria tão bom, porque os meus pensamentos até estão tão bem redigidos, exactamente como se estivesse a passá-los para o papel. Mas como registar tudo o que me passa pela cabeça, 24/7, como dizem os ingleses?
Ultimamente tenho estado confusa. Coisas que tomava como certas andam a mostrar-se redondamente erradas, ou então simplesmente "não-defenitivamente-certas". Há demasiadas incógnitas, demasiados mistérios e começo a pensar que já não se pode acreditar na palavra de ninguém. Temos que pensar por nós próprios, averiguar com várias fontes, decidir se tal informação é credível. Temos que ter espírito crítico.
Sempre, toda a minha vida, me disseram que eu tinha espírito crítico. Infelizmente, ou não, tenho vindo a descobrir pessoas que questionam muito, muito mais do que eu. Talvez até demais. Por vezes, fico convencida que o ditado que diz "Ignorance is bless" ou "A ignorância traz felicidade" é mesmo verdade. Gostava tanto de poder ser apenas mais uma rapariguinha ingénua que acredita em tudo o que lhe dizem. Mas nunca fui assim tão ingénua, e, nos tempos que correm, parece-me que tal não é, por demais, seguro. Felizmente, a maioria das pessoas com quem me relaciono são bastante honestas, por isso não tenho muito esse problema. Contudo, não deixa de ser extremamente cansativo ruminar certas palavras ou acções numa tentativa, por vezes fútil, de descobrir a sua verdadeira intenção. E sim, eu nem sempre digo a mais pura das verdades, mas não seria bom se não houvessem dissimulações pela parte de ninguém? Já sei, bem posso continuar a sonhar.
Mas isto nem é a razão porque decidi escrever hoje. Cedo descobrirão que tenho tendência para escrever/falar/pensar demais se estiver para aí virada. Claro que também há dias em que não me sai nada. E lá estou eu outra vez -.-''.
Bem, voltando ao início. Confusão. Sim, é isso mesmo. Confusa. Os pensamentos, as palavras, as emoções, atrapalham-se uns com os outros, na esprança de ganhar a minha atenção. Um dos meus grandes sonhos desde há uns bons aninhos, é ter um aparelho que consiga conectar à minha mente, de modo a gravar cada um dos meus pensamentos e o que vai acontecendo no meu dia-a-dia. Consequentemente, um dos meus maiores medos é chegar a velha (e nem seria preciso ir tão longe) e não me lembrar de determinada pessoa, ou de determinado dia ou ideia. A solução para isto é, obviamente, bastante simples. É o que a maioria das pessoas na minha situação faz: escrever um diário. Sim... pode ser uma ideia interessante, e não nego que não tenho um, mas três diários (nenhum deles completamente acabado) e que, presentemente, sou participante em dois blogs. Mas será que estou satisfeita? Não, tenho a mania de querer ainda mais. Ainda por cima, seria tão bom, porque os meus pensamentos até estão tão bem redigidos, exactamente como se estivesse a passá-los para o papel. Mas como registar tudo o que me passa pela cabeça, 24/7, como dizem os ingleses?
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